-
mapeo de prejuicios de identidad: ubicaciones de injusticia epistémica en filosofía para/con niños||mapeando preconceito de identidade: locais da injustiça epistêmica na filosofia para/com crianças||mapping identity prejudice: locations of epistemic injustice in philosophy for/with children
- Voltar
Metadados
Descrição
This article aims to map the locations of identity prejudice that occurs in the context of a Community of Inquiry. My claim is that epistemic injustice, which usually originates from seemingly ‘minor’ cases of identity prejudice, can potentially leak into the actual practice of P4wC. Drawing from Fricker, the various forms of epistemic injustice are made explicit when epistemic practices are framed within concrete social circumstances where power, privilege and authority intersect, which is observable in school settings. In connection, despite the pedagogical improvements P4wC offers, some forms of identity prejudice prevalent in traditional classrooms may persist, affecting children who are identified with negatively stereotyped social groups. It is, therefore, important to pay attention to the reality of epistemic injustice and the possible locations where it may potentially surface in the COI. Drawing from my P4wC experience, I show that identity prejudice stems from the intersections of the roles and positionalities of the participants in a philosophical dialogue. These intersections point towards the epistemic relationships of the P4wC teacher, the students, and the P4wC program itself. I conclude that identity prejudice arises circumstantially and/or substantively in P4wC scholarship and practice. ||Meu objetivo neste artigo é mapear os locais de preconceito de identidade que podem se manifestar no contexto de uma Comunidade de investigação. O argumento aqui é que a injustiça epistêmica, que geralmente começa com casos aparentemente "menores" de preconceito de identidade, poderia potencialmente vazar para a prática real do FcpC. Seguindo Fricker, suponho que as injustiças epistêmicas, geralmente implícitas nas estruturas sociais da sociedade, sejam explicitadas quando nossas práticas epistêmicas são enquadradas nas circunstâncias sociais concretas em que razão, poder e autoridade se cruzam - o que é mais observável em contextos escolares. Apesar das melhorias que a FcpC oferece, algumas formas de preconceito prevalecentes nas salas de aula tradicionais podem persistir, afetando principalmente crianças identificadas com grupos sociais estereotipados negativamente. Portanto, é crucial prestar atenção à injustiça epistêmica e aos possíveis locais onde ela poderia vir à tona. Com base na minha experiência na FcpC, mostro que o preconceito de identidade pode resultar das interseções de papéis e posicionamentos dos participantes de um diálogo filosófico. Essas interseções pertencem às relações epistêmicas entre o professor de FcpC, os alunos e a própria FcpC. Explico que o preconceito de identidade, que é um terreno fértil da injustiça epistêmica, surge circunstancial e/ou substancialmente nos estudos e práticas da FcpC.||Mi objetivo en este artículo es mapear ubicaciones de prejuicios de identidad que pueden manifestarse en el contexto de una Comunidad de Investigación. Afirmo aquí que la injusticia epistémica, que generalmente comienza con casos aparentemente "menores" de prejuicio de identidad, podría filtrarse en la práctica real de P4wC. Siguiendo a Fricker, mi suposición es que las injusticias epistémicas, que generalmente están implícitas dentro de las estructuras sociales de la sociedad, se hacen explícitas cuando nuestras prácticas epistémicas se enmarcan dentro de las circunstancias sociales concretas donde se cruzan la razón, el poder y la autoridad, lo cual es más observable en entornos escolares A pesar de las mejoras que ofrece P4wC, algunas formas de prejuicio que prevalecen en las aulas tradicionales pueden persistir y afectar particularmente a los niños que se identifican con grupos sociales estereotipados negativamente. Por lo tanto, es crucial prestar atención a la injusticia epistémica y los posibles lugares donde podría surgir. A partir de mi experiencia en P4wC, muestro que el prejuicio de identidad puede provenir de las intersecciones de roles y posiciones de los participantes en un diálogo filosófico. Estas intersecciones pertenecen a las relaciones epistémicas entre el maestro en P4wC, los alumnos y la propia P4wC. Explico que el prejuicio de identidad, que es un terreno fértil de injusticia epistémica, surge de manera circunstancial y / o sustancial en la investigación y práctica de P4wC.
ISSN
1984-5987
Periódico
Autor
elicor, peter paul ejera
Data
26 de março de 2020
Formato
Identificador
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/childhood/article/view/47899 | 10.12957/childphilo.2020.47899
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 childhood & philosophy
Fonte
childhood & philosophy; Vol 16 (2020); 01 - 25 | childhood & philosophy; Vol 16 (2020); 01 - 25 | childhood & philosophy; Vol 16 (2020); 01 - 25 | 1984-5987
Assuntos
philosophy for/with children; epistemology; education | epistemic injustice; testimonial and hermeneutic injustice; prejudice; community of inquiry; philosophy for/with children | filosofia para/com crianças; epistemologia; educação | injustiça epistêmica; testemunho e injustiça hermenêutica; preconceito; comunidade de investigação; filosofia para/com crianças | filosofía para/con niños; epistemología; educación | injusticia epistémica; injusticia testimonial y hermenéutica; perconcepto; comunidad de investigación; filosofía para/con niños.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion