Descrição
O presente artigo pretende discutir os limites entre o biográfico e o musical no contexto da produção documental brasileira contemporânea. Para tanto, apresenta uma análise semiopragmática de A música segundo Tom Jobim (2011), documentário que se caracteriza pelo protagonismo da matéria musical e que aponta para a possibilidade de expansão dos limites do documentário biográfico musical para além de sua fórmula mais corrente, normalmente centrada no recurso de depoimentos.