Descrição
Distanciando-se das abordagens formalistas, o artigo constitui-se numa reflexão sobre o lugar da narrativa na cultura midiática, considerando a problematização da instância da enunciação, do próprio ato de narrar, intensificada ao longo do século XX. Por esse viés, discute-se o abalo da hegemonia da narrativa como forma de estruturar nossa experiência do tempo, tendo em vista o avanço da tecnologia digital e a crescente afirmação de uma cultura do banco de dados.