Descrição
Este trabalho analisa a transformação do indivíduo na narrativa, por meio de uma comparação entre Orgulho e Preconceito (1813), de Jane Austen, e a adaptação The Lizzie Bennet Diaries (2013). Partindo do princípio que as obras de Austen permitem a compreensão de sensibilidades humanas, observam-se as (dis)similaridades em torno da performance do indivíduo no livro e na série digital. Para tanto, empreende-se uma revisão do conceito de “indivíduo” em Simmel (1998), Dumont (2000) e Ariès (2009).