Descrição
We discuss the visual work of Nuno Ramos (1960): from the baroque syntax to the dadaist allegory in Tables without titles (between 1987 and 2008). We have noticed –with respect to the plastic-conceptual aspect –howthe aesthetic features, sometimes similar to the Baroque period (XVII-XVIII centuries), as well as the particularities originatedfrom the stylistic language recurrent inthe technique of the dadaist Merz process (XX century),both echo in Tables without titles. I establish a relation between theaesthetic (re)presentation of the visual object in the constitution of the antiobject with the ephemerality and the daily waste of contemporaneity. Keywords: Visual Arts, antiobject, contemporaneity||Hablaremos en este texto sobre la obra visual de Nuno Ramos (1960): de la sintaxis barroca a la alegoría dadaísta en los Cuadros sin títulos (entre 1987 y 2008). Indagamos –en lo que concierne al aspecto plástico-conceptual– cómo las características estéticas, algunas veces similares a las del periodo Barroco (siglos XVII-XVIII), así como las particularidades provenientes del lenguaje estilístico derivado de la técnica del proceso Merz dadaísta (siglo XX), resuenan, ambas, en los Cuadros sin títulos. Relacionamos la (re)presentación estética del objeto visual en la constitución del antiobjeto pautado en lo efímero y en el desperdicio cotidiano de la contemporaneidad. Palabras clave: Artes Visuales, antiobjeto, contemporaneidad||Discorremos sobre a obra visual de Nuno Ramos (1960): da sintaxe barroca à alegoria dadaísta nos Quadros sem títulos (entre 1987 e 2008). Averiguamos – no que concerne ao aspecto plástico-conceitual –, como as características estéticas, por vezes similares às do período do Barroco (séculos XVII-XVIII), assim como as particularidades provenientes da linguagem estilística recorrente à técnica do processo Merz dadaísta (século XX), ressoam nos Quadros sem títulos. Relacionamos a (re)apresentação estética do objeto visual na constituição do antiobjeto pautado à efemeridade e ao desperdício cotidiano da contemporaneidade.Palavras-chave: Artes Visuais, antiobjeto, contemporaneidade