Descrição
Na contemporaneidade vivemos um modo característico de produção da subjetividade, a saber, a subjetividade capitalística. Tal subjetividade afeta a maneira como produzimos afetos e relacionamentos em nossa vida. Torna-se necessário compreender estas afetações e agenciar novos modos de experimentar o amor em sua potência. Apresentamos uma proposta baseada na ética de Espinosa, na estética da existência de Foucault e na micropolítica de Deleuze e Guattari.