Descrição
Políticas curriculares nacionais têm invisibilizado a temática de gênero e sexualidade. Problematiza-se, então: o que pode um corpo quando o assunto é gênero e sexualidade? O que pode um corpo nos territórios-escolas-cidades e currículos? Imediações vividas na composição de um manguezal no Lume Teatro/Campinas-SP, decorrentes do VII Seminário Conexões, compondo com Deleuze (1997, 1998, 2010), Amorim (2013) e outros intercessores em um tempo de catástrofes ambientais e curriculares, apontam que um corpo soloafetado desterritorializa e reterritorializa conceitos emergindo um devir-corpo ou devir-corpomangue na tessitura de uma Nova Terra possível.