Descrição
Este texto se propõe a pensar a emergência poética pela via do sublime e a sua reverberação no fazer artístico contemporâneo. Retomaremos as considerações sobre o sublime em Barnett-Newman à luz de Lyotard e Bachelard, abrindo uma outra dimensão poética para as imagens contemporâneas. Junto com esses autores, vamos considerar que o inexprimível não reside em outro lugar ou em um outro tempo. Mas sim, neste algo que acontece aqui e agora, afirmando e ampliando o instante presente.