Descrição
O artigo faz uma breve reflexão sobre a necessidade da descolonização das práticas socioeducativas nos trabalhos arqueológicos, enfocando o desenvolvimento das ideias de História do Brasil e suas influências na composição dos conceitos de povo e nação que se encontravam arraigados na formação do pensamento intelectual brasileiro no século XIX e parte do século XX, e que infelizmente ainda estão presentes na atualidade. Ao mesmo tempo em que se efetua essa reflexão, também se exemplifica novas práticas que vão sendo adotadas pelos arqueólogos frente a essa realidade. Apresenta-se o trabalho aplicado na comunidade escolar de Curituba – Canindé do São Francisco – SE, fruto do projeto pós-doutoral da autora. [1] Trabalho realizado com o apoio da Fundação de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Superior (CAPES), através da concessão de bolsa de pós-doutorado.