Descrição
The thanatography is a constant presence in Affonso Romano de Sant’Anna´s writing. Based on it, the particular way how Thanatos is pictured by Gustav Klimt in The life and death (1915) shows the point of view in relation to death in the 20th century. This contrasts with Affonso´s poetry and his cohesive poetic project concerning time and reflections about itself. In Eco’s The Limits of Interpretation, an intertranstextual analysis is proposed, and this is a starting point to be considered as theoretical support combined with thinkers as Mikhail Bakhtin and Octávio Paz. On the subject of death, it has also been relevant in this study Ariès, Bauman and Kübler-Ross,among others.||A tanatografia é presença constante na escrita de Affonso Romano de Sant’Anna. A forma como Tânatos é retratado pelo pintor Gustav Klimt em sua tela A vida e a morte (1915) nos mostra a visão corrente do ser humano do século XX em relação à morte e contrasta com a poesia de Affonso, que nos apresenta um projeto poético coeso que gira em torno do tempo e das reflexões que ele suscita. A busca por uma análise intertranstextual nos levou ao que é proposto por Eco em Os limites da interpretção, conjuntamente com teóricos como Bakhtin e Paz dentre outros. No tocante ao tema, foram observados os posicionamentos de Ariès, Bauman e Kübler-Ross dentre outros.