-
PARQUES ARQUEOLÓGICOS SUBAQUÁTICOS DOS AÇORES E A SUA PROMOÇÃO PARA O PÚBLICO. O PROCESSO DE CRIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE UM WEBSITE INFANTIL
- Voltar
Metadados
Descrição
A criação de um parque arqueológico subaquático em Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira, no arquipélago dos Açores, revela a importância histórica e arqueológica que este local tem. Localizado em pleno Atlântico Norte, o parque insere-se numa baía protegida que foi palco de inúmeros episódios ao longo da história desde naufrágios, a batalhas e todo o tipo de acidentes. Angra, a cidade que lhe está associada foi de extrema importância durante o início da expansão marítima portuguesa e mais tarde europeia, principalmente durante os séculos XVI e XVII. Serviu de porto de abrigo, local de aguada, de reparação de navios ou de assistência às tripulações. Também aqui se comerciou e se estabeleceram importantes trocas de ideias, informações, produtos e entre pessoas de muitas origens. A relevância desta informação e dos motivos que levaram à classificação do Parques Arqueológico Subaquático de Angra estiveram na origem da criação dum website que permitisse uma maior disseminação de Angra e da sua importância e deste modo chegar ao maior número de pessoas e públicos.Neste trabalho será apresentado o processo de construção de um site infanto-juvenil alusivo aos Parques Arqueológicos Subaquáticos de Angra (PASA) que visou a sensibilização do público mais novo para as questões da arqueologia em geral e para arqueologia subaquática em particular. Abordaremos neste trabalho como foi conceber e concretizar esse site, quais os cuidados e necessidades inerentes a este tipo de produto de divulgação patrimonial, bem como o balanço da relevância que o mesmo tem tido ao longo de mais de 10 anos tanto para a Região Autónoma do Açores como para o público em geral.
ISSN
2317-5516
Periódico
Autor
GARCIA, Ana Catarina
Data
13 de julho de 2017
Idioma
Relação
https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/4662 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6128 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6134 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6164 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6165 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6166 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6169 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6172 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6173 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6174 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6175 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6176 | https://www.revista.ueg.br/index.php/temporisacao/article/view/5899/6177
Direitos autorais
Copyright (c) 2017 Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516)
Fonte
Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516); v. 17 n. 1 (2017); 160-180 | 2317-5516 | 1518-6229
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion