Descrição
Através da problematização das noções de controle - na acepções das sociedades de controle -, autonomia e diálogo, o texto se propõe a repensar, criticamente, a idéia de formação como propiciadora e como experiência ou exercício da liberdade, articulando a escola como espaço onde os encontros propiciem esta formação transformadora rumo a práticas subjetivadoras mais livres, mais autônomas, menos opressoras.