Descrição
Elaborado no prazer da experiência da escrita, em confidências com imagens e trechos referentes a produção do autor-artista-professor, este artigo propõe questionamentos referentes ao posicionamento do artista frente a obras participativas e se mostra um apaixonado pela utilização da metodologia cartográfica como agenciadora de processos criativos e reflexivos em arte, como forma de potencializar liberdades e coletivos de forças. Perambula em torno do pensamento de Deleuze e da experiência-afetação de outros corpos. De uma comunidade de 70 pessoas em Portugal, como em 30 anos de confronto, devir e desejo em torno do corpo cerâmico que o impregna e pensa.