-
PERSONAL-COLLECTIVE-TRAVELING LIBRARY: KNOWLEDGE BUILT IN THE ACTION OF FORMING BY FORMING ITSELF||Biblioteca pessoal-coletiva-itinerante: saberes constituídos na ação de formar formando-se
- Voltar
Metadados
Descrição
By suggesting the library as something alive, the dossier instigated to narrate how a personal - collective - traveling library is made, leading the ideas of the books and other publications of its filling to live in movements that form, (re)form, (de)form, (trans)form the teaching role, subsidizing in multiple formative scenarios, the trajectory that has been experienced for over forty years. Anchored in the narrative references when assuming the role of artisans of their own teaching histories, it was decided to heed the magazine's call to submit articles for the Dossier A formação da biblioteca pessoal: efeitos refeitos [The formation of the personal library: effects remade], as an invocation, understood as a call to the being, a non-transferable task. In this sense, it was each author's being who was touched to bring the particular "Living Library" to the center of an alive and live reflection in times of online, remote communication in a pandemic. The text is organized in four acts. The first one narrates the personal beginning of the organization. The following two express how the collective and traveling process occurred. These acts are permeated and interconnected by two fundamental meanings that the library expresses: ideas in movements, to form by forming itself; and the second space for the formulation of knowledge by favoring, always, the (re) constitution of the reference framework of the multiple themes, areas, in the various formative circumstances. In the fourth act, one (re)begins by narrating considerations about perspectives for the library to continue its formative mission.
||Al sugerir la biblioteca como un ser vivo, el dossier se instigó a narrar cómo se construye una biblioteca personal-colectiva-itinerante, llevando las ideas de los libros y otras publicaciones de su llenado a vivir en movimientos que forman, (re) forman, (desde ) forma, (trans) forma el rol docente, subsidiándonos en múltiples escenarios formativos, la trayectoria que se vive desde hace más de cuarenta años. Con anclaje en los referentes narrativos al asumir el rol de artesanos de sus propios relatos didácticos, se decidió escuchar la convocatoria de la revista para la presentación de artículos para el Dossier La formación de la biblioteca personal: efectos rehechos, como una invocación, entendida como un llamado a ser, tarea intransferible. En este sentido, fue el ser de cada autor quien se sintió conmovido por llevar la particular “Biblioteca Vivida” al centro de una reflexión viva y viva en tiempos de comunicación online, remota, en una pandemia. El texto está organizado en cuatro actos. El primero narra el inicio personal de la organización. Los dos siguientes expresan cómo se desarrolló el proceso colectivo e itinerante. Estos actos están impregnados e interconectados por dos significados fundamentales que expresa la biblioteca: ideas en movimiento, formación, formación; y el segundo espacio para la formulación del conocimiento, ya que siempre privilegia (re) constituir un marco de referencia para múltiples temas, áreas, en las diferentes circunstancias formativas. En el cuarto acto, se (re) comienza narrando consideraciones sobre perspectivas para que la biblioteca continúe su misión formativa.||Ao sugerir a biblioteca como algo vivo, o dossiê instigou a se narrar como se faz uma biblioteca pessoal-coletiva-itinerante, conduzindo as ideias dos livros e demais publicações do seu recheio a viverem em movimentos que formam, (re) formam, (de) formam, (trans) formam o papel docente, nos subsidiando em múltiplos cenários formativos, a trajetória que se vivencia há mais de quarenta anos. Com âncora nos referenciais narrativos ao se assumir o papel de artesãs das próprias histórias docentes, resolveu-se escutar a chamada da revista para submissão de artigos para o Dossiê A formação da biblioteca pessoal: efeitos refeitos, na qualidade de uma invocação, compreendida como um chamado ao ser, uma tarefa intransferível. Neste sentido, foi o ser de cada autora que se sentiu tocado em trazer a particular “Biblioteca Vivida”, para o centro de uma reflexão viva e ao vivo em tempos de comunicação online, remota, em uma pandemia. O texto está organizado em quatro atos. O primeiro narra o começo pessoal da organização. Os dois seguintes expressam como se deu o processo coletivo e itinerante. Estes atos são permeados e interconectados por dois sentidos fundamentais que a biblioteca exprime: ideias em movimentos, formar, formando-se; e o segundo espaço de formulação de conhecimento por favorecer, sempre, (re) constituir quadro de referência das múltiplas temáticas, áreas, nas diversas circunstâncias formativas. No quarto ato, se (re) começa narrando considerações sobre perspectivas para a biblioteca continuar a sua missão formativa.
ISSN
2525-426X
Autor
Sousa, Maria do Socorro de | França, Tânia Maria de Sousa
Data
30 de maio de 2021
Formato
Identificador
https://www.revistas.uneb.br/index.php/rbpab/article/view/9862 | 10.31892/rbpab2525-426X.2021.v6.n17.p165-179
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2021 Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica
Fonte
Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; Vol. 6 Núm. 17 (2021): Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; 165-179 | REVUE BRÉSILIENNE DE RECHERCHE (AUTO)BIOGRAPHIQUE; Vol. 6 No 17 (2021): Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; 165-179 | Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; v. 6 n. 17 (2021): Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica; 165-179 | 2525-426X | 10.31892/rbpab2525-426X.v6.n17
Assuntos
Biblioteca pessoal-coletiva-itinerante | Formar formando-se | Livros andarilhos
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion