-
philosophy for children as a teaching movement in an era of too much learning||filosofía para niños como movimiento de enseñanza en una era de demasiado aprendizaje||filosofia para crianças como um deslocamento para o ensino em uma era de muita aprendizagem
- Voltar
Metadados
Descrição
Nesse artigo, contextualizo a abordagem da comunidade de investigação e a Filosofia para Crianças, dentro do atual contexto educativo. Especificamente, argumento que, enquanto a literatura acadêmica em torno da Filosofia para Crianças teve a tendência de criticar os problemas da autoridade docente e a transmissão de conhecimento, devemos considerar os cenários educativos sutis que têm a centralidade no aluno como uma ameaça à Filosofia para Crianças. Começo apresentando uma anedota pessoal de minha própria experiência como aluno da escola primária em 1968. Uso essa anedota para mostrar o aspecto prejudicial dessa virada em torno do aprender – e o concomitante afastamento do ensinar – nas últimas cinco décadas. Continuo detalhando o que chamo de “a lógica do aprender”, que tem cinco componentes: 1) O aprender tem uma teoria, ou uma “lógica”, que os estudantes podem descobrir; 2) O aprender é um instrumento que as pessoas precisam aprender a fim de que adquiram alguma coisa após a finalização do processo de aprendizagem; 3) O aprender diz respeito à “normalização”, ou algumas pessoas aprendem certo enquanto outras não; 4) Ensinar é o mesmo que instruir, pois ensinar sempre significa dar conhecimento aos estudantes; 5) A autoridade deveria se estabelecer como uma posse do aprendiz, então a autoridade seria entendida como uma coisa mais do que como uma relação. Mostro que esses elementos da lógica do aprender são um impeditivo para os objetivos da Filosofia para Crianças, e que os opositores da Filosofia para Crianças usam esses elementos para criticar este projeto. Continuo descrevendo uma concepção relacional de autoridade. Demonstro a importância da autoridade relacional e do ensino relacional como componentes principais da Filosofia para Criança. Finalmente, concluo que a Filosofia para Crianças precisa encabeçar um movimento a favor do ensino relacional.||In this article, I contextualize the community of inquiry approach, and Philosophy for Children, within the current milieu of education. Specifically, I argue that whereas former scholarship on Philosophy for Children had a tendency to critique the problems of teacher authority and knowledge transmission, we must now consider subtler, learner-centered scenarios of education as a threat to Philosophy for Children. I begin by offering a personal anecdote about my own experience attending a ‘reverse-integrated’ elementary school in 1968. I use this anecdote to show the detrimental aspects of the turn to learning—and the concomitant turn away from teaching—over past five decades. I go on to detail what I call “the logic of learning.” The logic of learning has five components: 1) That learning has a theory, or ‘logic,’ in other words, that learners can be figured out. 2) That learning is instrumental, that people need to learn things in order to acquire something that will be obtained after the learning is complete. 3) That learning concerns normation, or, some people get learning ‘right’ while others do not. 4) That teaching is the same as instruction, so that teaching always means delivering knowledge to students. 5) That authority should reside as a possession of the learner, and thus authority is understood as a thing rather than a relation. I show that these elements of the logic of learning stand in the way of the goals of Philosophy for Children, and that opponents of Philosophy for Children have used these elements to assail the Philosophy for Children project. I continue by describing a relational understanding of authority. I demonstrate the importance of relational authority and relational teaching as key components of Philosophy for Children. In conclusion, I argue that Philosophy for Children needs to spearhead a movement of relational teaching.||En este artículo contextualizo el enfoque de Comunidad de Indagación y el programa de Filosofía para Niños en el contexto educativo actual. Sostengo que, mientras la literatura acadèmica en torno al programa de Filosofía para Niños tiene la tendencia de criticar los problemas de autoridad del maestro y de transmisión de conocimiento, al contrario, debemos considerar escenarios educativos más sutiles centrados en el alumno como una amenaza para la Filosofía para Niños. Comienzo ofreciendo una anécdota personal como alumno de una escuela primaria integrada en 1968. Utilizo esta anécdota para mostrar los aspectos perjudiciales del giro hacia el aprendizaje y el concomitante alejamiento de la enseñanza de las últimas cinco décadas. Detallo aquello que llamo “la lógica de aprendizaje”, que tiene cinco componentes: 1) el aprendizaje tiene una teoría o “lógica”, en otras palabras, que puede ser descubierto el aprendiente. 2) El aprendizaje es un instrumento que la gente necesita aprender cosas para adquirir algo que será conseguido una vez que el aprendizaje se complete. 3) El aprendizaje tiene que ver con “normalizar” o algunas personas aprenden correctamente y otras no. 4) El aprendizaje es similar a la instrucción, por lo que enseñanza siempre significar dar conocimientos a los estudiantes. 5) Que la autoridad debe residir como una posesión del aprendiz y así la autoridad es entendida como una cosa y no como una relación. Muestro que estos elementos de la lógica del aprendizaje se encuentran dentro de los objetivos del programa de Filosofía para Niños y que sus opositores los han utilizado para atacar el programa. Continúo con una descripción de la comprensión relacional de la autoridad. Demuestro la importancia de la autoridad relacional y la enseñanza relacional como un componente clave del programa de Filosofía para Niños. En conclusión sostengo que Filosofía para Niños necesita estar a la vanguardia del movimiento de enseñanza relacional.
ISSN
1984-5987
Periódico
Autor
bingham, charles
Data
30 de novembro de 2015
Formato
Idioma
Fonte
childhood & philosophy; Vol 11, No 22 (2015): july/dec.; 223-240 | childhood & philosophy; Vol 11, No 22 (2015): july/dec.; 223-240 | childhood & philosophy; Vol 11, No 22 (2015): july/dec.; 223-240 | 1984-5987
Assuntos
Philosophy of education | Relationality; Learnification; Authority; Philosophy for Children
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion