-
Plagued planet, plagued cities : performativity and politics||Planeta apestado, ciudades apestadas: performatividad y política||Planeta infestado, cidades infestadas: performatividade e política
- Voltar
Metadados
Descrição
Necropolitics, a form of neoliberal governmentality, takes the form of the dissolving power of bodies, democratizing the “power to kill”, today we can all do it. We are involved in the management of death, we manage which body dies and how it dies. This way of processing individual bodies has a direct relationship with the dissolution of the social body, a vital space for politics as polemos, which is now installed as a possibility of “collective contagion”. The social body is a political subject only as a contagion power or bearer of death impulse. The necropolitics that imposes “isolation” as a device of government, as control and administration of health installs a complex sensitive plot in the necessary “shield” of life itself as a condition and reinsurance of hygiene and collective health.||La necropolítica, forma de gubernamentalidad neoliberal, toma la forma de potencia disolutiva de los cuerpos democratizando el “poder de matar”, hoy todos podemos hacerlo. Estamos envueltos por el gerenciamiento de la muerte, se administra qué cuerpo muere y cómo muere. Esta forma de tramitar los cuerpos individuales tiene una directa relación con la disolución del cuerpo social, espacio vital para la política como polemos, que ahora se instala como posibilidad del “contagio colectivo”. El cuerpo social es sujeto político solo en tanto potencia de contagio o portador de impulso de muerte. La necropolítica que impone el “aislamiento” como dispositivo de gobierno, como control y administración de la salud instala una trama sensible compleja en el “blindaje” necesario de la propia vida como condición y reaseguro de la higiene y salud colectiva.||A necropolítica, uma forma de governamentalidade neoliberal, assume a forma do poder dissolutivo dos corpos, democratizando o “poder de matar”, hoje todos podemos fazê-lo. Estamos cercados pela gestão da morte, gerencia-se qual corpo morre e como ele morre. Essa forma de processar os corpos individuais está diretamente relacionada com a dissolução do corpo social, um espaço vital para a política como polemos, que agora se instala como uma possibilidade de “contágio coletivo”. O corpo social é sujeito político somente enquanto poder de contágio ou portador do impulso da morte. A necropolítica que impõe o “isolamento” como um dispositivo do governo, como controle e administração da saúde, instala um argumento sensível e complexo na “blindagem” necessária da própria vida como condição e resseguro da higiene e da saúde coletiva.
ISSN
2317-5737
Periódico
Abrangência
International; Contemporary | Internacional; Contemporáneo | Internacional; Contemporâneo
Autor
Esteban Cangi, Adrian
Data
9 de novembro de 2020
Formato
Identificador
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conce/article/view/8661648 | 10.20396/conce.v9i00.8661648
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 Adrián Cangi | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
Fonte
Conceição/Conception; v. 9 (2020): Publicação Contínua; e020001 | Conceição/Conception; Vol. 9 (2020): Publicação Contínua; e020001 | Conceição|Conception; Vol. 9 (2020): Publicação Contínua; e020001 | 2317-5737
Assuntos
Performatividad | Biopolítica | Necropolítica | Performativity | Biopolitics | Necropolitics | Biopolítica | Necropolítica | Performatividade
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Text | Texto | Texto