Descrição
Este trabalho analisa a relação entre Igreja Católica e as populações nativas do RS, destacando a atuação dos missionários capuchinhos franceses junto às populações nativas do Rio Grande do Sul no início do século XX. Além disso, averigua-se a articulação entre o Governo Estadual e a Igreja Católica durante a República Velha. Cada Instituição detinha seus interesses: uma desenvolveu a “proteção fraterna” para os nativos, a partir da Diretoria de Terras e Colonização o Governo do Estado organizou uma série de práticas, sendo que o nativo deveria se transformar em mais um agente do projeto de modernização e a outra tentou continuar seu trabalho evangelizador, dentro do contexto de modernização que estava em marcha no Estado Sul-Riograndense.