Descrição
Este artículo pretende argumentar que, en el origen del ocio moderno, las diversiones populares no solo fueron reprimidas, sino que también se resistieron como un agente crítico del proceso. Tomando como referencia el período que se extiende desde la Independencia de Brasil, pasando por la primera república, hasta la llamada era de Vargas, la investigación demuestra, por un lado, la represión que cayó sobre los entretenimientos vinculados, especialmente, al universo lúdico-religioso de esclavos y hombres negros libres; y por otro lado, las resistencias que provenían tanto de la sociabilidad del barrio de la taberna de la ciudad industrial como de los contenidos tradicionales dentro de la samba grabada y transmitida.||Este trabalho objetiva sustentar que, na origem dos lazeres modernos, os divertimentos populares não apenas foram reprimidos, mas, também, resistiram como um agente crítico do processo. Tomando como referência o período que se estende da Independência do Brasil, passando pela Primeira República, até a chamada era Vargas, a investigação demonstra, de um lado, a repressão que se abateu sobre os divertimentos ligados, especialmente, ao universo lúdico-religioso de escravos e homens livres negros; e do outro, as resistências que sobrevieram tanto das sociabilidades de vizinhança no botequim da cidade industrial quanto dos conteúdos tradicionais no interior do samba gravado e radiodifundido