Descrição
A investigação transcendental pressupõe um exercício de abstração, que na Crítica da Razão Pura se aplica ao conhecimento da experiência. Sua bipartição em dois modos-de-representação, contudo, levanta duas dificuldades à teoria da objetividade kantiana: como conciliar os, elementos separados pela análise e como assegurar a legitimidade da abstração sobre o conhecimento empírico.