Descrição
O artigo propõe uma discussão sobre as relações e oposições entre a arte e o trabalho no neoliberalismo, perpassando alguns posicionamentos de artistas e movimentos, especialmente desde os anos 1950, frente às noções de “profissão” e “trabalho”. Trata das tensões geradas pelo fazer do artista com a lógica neoliberal do empreendedorismo e da produtividade. Concentra-se nas práticas de vinculação arte-vida e na atuação dos artistas tanto como categorias profissionais quanto como “artistas-etc”.