Descrição
It is from immediate and polyphonic senses that we explore in this paper the making of queer pedagogies in an exercise that purports to delineate its plausibility for teaching education programs. To that end we dwell on the dialogues that these pedagogies establish with decolonial perspectives in education, as a means of inhabiting this political project from the South. Between respectful and irreverent repetitions, we gather different genealogies and local receptions that intend to trace such pedagogies. Finally, we state – with neither an exhaustive nor a normalizing criterion – a series of opportune transgressions for teaching education programs from the academic community we belong to, gesturing towards visualization and the delineation of queering horizons.||A partir de sentidos inmediatos y polifónicos, exploramos en este artículo la gestación de pedagogías queer, en un ejercicio que se propone trazar su pertinencia para la educación en el profesorado. Para ello, nos detenemos en los diálogos que estas pedagogías establecen con las perspectivas descoloniales en la educación, como un modo de habitar este proyecto político desde el sur. Entre repeticiones respetuosas e irreverentes, recogemos diferentes genealogías y recepciones locales que se encaminan a cartografíar estas pedagogías. Finalmente enunciamos – sin ningún criterio exhaustivo o normalizador – una serie de transgresiones oportunas para la educación en el profesorado, desde la comunidad académica que componemos, como una manera de visualización de gestos y horizontes queerizantes.||Baseado em sentidos imediatos e polifônicos, exploramos neste artigo a gestação de pedagogias queer, em um exercício que visa traçar sua relevância para a educação no corpo docente. Para isso, nos detemos nos diálogos que essas pedagogias estabelecem com as perspectivas decoloniais da educação, como forma de habitar esse projeto político do sul. Entre repetições respeitosas e irreverentes, coletamos diferentes genealogias e recepções locais que são direcionadas para mapear essas pedagogias. Por fim, afirmamos - sem nenhum critério exaustivo ou padronizador - uma série de transgressões oportunas para a formação do corpo docente, da comunidade acadêmica que compomos, como forma de visualizar gestos e horizontes queerizadores.