Descrição
O presente texto procura tematizar as possibilidades da tolerância na relação professor/aluno e a racionalidade que a ela dá suporte, pelo resgate das alegorias senhor-escravo (Hegel), opressor-oprimidos (Paulo Freire). O itinerário segue a hipótese de que a tolerância, na relação professor/aluno, pode transmudar-se em intolerância velada para garantir o domínio não forçado de um pólo sobre o outro, ou para “eliminar” sutilmente os sujeitos da educação.