Descrição
Tanto os intelectuais da educação como os/as professores/as que atuam anonimamente na sala de aula reúnem documentos ao longo da vida. Os seus arquivos pessoais, entendidos como uma certa forma de escrita de si, permitem pensar na importância de uma “memória de papel” para o reconhecimento de diferentes propostas e práticas que, histórica e cotidianamente, inventam a escola e a sala de aula. Neste texto procurou-se inventariar as escritas ordinárias encontradas nestes arquivos, com o objetivo de discutir a importância de preservação e análise destes documentos para a pesquisa em História da Educação.