Descrição
In this interview, Hugo Rodas revisits the two stagings of Eugéne Ionesco’s Rhinoceros he directed: first with the group TUCAN (Teatro Universitário Candango), in 2003, and then with ATA (Agrupação Teatral Amacaca), 17 years later. Hugo comments on the glaring currentness of Ionesco’s text in Brazil nowadays and assesses the evolutionary leap between both stagings, which have in common the millimeter precision in the actors’ body work, making the play work like a Swiss watch. It also reveals how he developed a facial mask technique under the influence of the seventh art, and why he attributes the er- ror a sacred importance.
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Nessa entrevista , Hugo Rodas revisita as duas montagens que dirigiu do espetáculo O Rinoceronte, de Eugéne Ionesco: a primeira com o grupo TUCAN (Teatro Universitário Candango), em 2003, e a segunda com a ATA (Agrupação Teatral Amacaca), 17 anos depois. Hugo comenta a flagrante atualidade do texto de Ionesco no Brasil de hoje e avalia o salto evolutivo entre as duas montagens, que têm em comum a precisão milimétrica no trabalho de corpo dos atores, o que faz a peça funcionar como um relógio-suíço. Revela ainda como desenvolveu uma técnica de máscara facial influenciado pela sétima arte, e por que imputa ao erro uma importância sagrada.