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Semiosferas e formas de vida
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Metadados
Descrição
this article seeks to build a dialogue between different authors who approached the theme of life forms, language and semiosphere. We highlight the seminal paper About the semiosphere published by Iuri Lotman in 1984, The forms of life of Giorgio Agamben (1996 and 2002), the term autopoiesis proposed by Humberto Maturana in 2001 and, finally, the resumption of studies on the semiosphere and The forms of life by Jacques Fontanille in two different propositions, in 2007 and 2015. Authors are not connected in the world of semiotics, which however, in their own way, discuss the forms of life and the way in which the processes of communication, culture and society are intertwined and engenders what is called life. Language at its most complex level of interaction is the differential factor in understanding the transformation of the higher mammal into a human being, as well as in the understanding of the human as a social and collective being. At the end of this text, the question of the collective and humanity is put to the test with the understanding of the crowd as an ontological category of the city, the reticulated crowd and the exodus crowd presented on the occasion of the 5th Seminar of research groups in semiotics.||Este artículo busca construir un diálogo entre diferentes autores que abordaron el tema de las formas de vida, el lenguaje y la semiosfera. Destacamos el artículo seminal Sobre la semiosfera publicado por Iuri Lotman en 1984, Las formas de vida de Giorgio Agamben (1996 y 2002), el término autopoiesis propuesto por Humberto Maturana en 2001 y, finalmente, la reanudación de los estudios sobre la semiosfera y La formas de vida de Jacques Fontanille en dos propuestas diferentes, en 2007 y 2015. Los autores no están conectados en el mundo de la semiótica, que sin embargo, a su manera, discuten las formas de vida y la forma en que los procesos de comunicación, cultura y la sociedad se entrelazan y engendra lo que se llama vida. El lenguaje en su nivel de interacción más complejo es el factor diferencial en la comprensión de la transformación del mamífero superior en ser humano, así como en la comprensión del ser humano como ser social y colectivo. Al final de este texto, se pone a prueba la cuestión del colectivo y la humanidad con la comprensión de la multitud como categoría ontológica de la ciudad, la multitud reticulada y la multitud en éxodo presentada con motivo del V Seminario de investigación. grupos en semiótica.||Busca-se neste artigo construir um diálogo entre diferentes autores que fizeram abordagens sobre o tema formas de vida, linguagem e semiosfera. Destacamos o texto seminal A cerca da semiosfera publicado por Iuri Lotman em 1984, As formas de vida de Giorgio Agamben (1996 e 2002), o termo autopoiesis proposto por Humberto Maturana em 2001 e, finalmente, a retomada dos estudos sobre a semiosfera e As formas de vida por Jacques Fontanille em duas proposições diferentes, em 2007 e 2015. Autores não são conexos no mundo da semiótica que entretanto, a seu modo, discutem as formas de vida e o modo como os processos de comunicação, cultura e sociedade está imbricado e engendra o que se chama vida. A linguagem em seu nível mais complexo de interação é o fator diferencial para compreender a transformação do mamífero superior em ser humano, bem como na compreensão do humano como ser social e coletivo. Ao final deste texto coloca-se a prova a questão do coletivo e da humanidade com o entendimento da multidão como categoria ontológica da cidade, a multidão reticulada e a multidão em êxodo apresentada por ocasião da V Jornada dos grupos de pesquisa em semiótica.
ISSN
2177-3815
Autor
Santos, Fátima Aparecida dos
Data
29 de julho de 2021
Formato
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2021 Passagens | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Fonte
Passagens; v. 12 n. 1 (2021): Dossiê Semiótica e Culturas da Comunicação; 33-47 | 2179-9938
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion