Descrição
Levanta-se aqui a tese de que o movimento de arranjos de MPB a partir dos anos 1960 – tendo como principais arranjadores pioneiros Damiano Cozzella, Samuel Kerr e Marcos Leite – desencadeou um processo em que pouco a pouco foi decrescendo o nível artístico de boa parte dos corais brasileiros. A influência excessiva dos padrões medianos da indústria da cultura acaba por aniquilar os fundamentos e os parâmetros da música como arte.