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Slam as a representation of marginal literature and cultural manifestation in school||O Slam como representação de literatura marginal e manifestação cultural na escola
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Metadados
Descrição
Since its little more than 30 years of existence, slam has presented itself as an extremely democratic poetry practice, a place open up to multiple cultural manifestations and a scene for those who want to express themselves freely. This practice had started in big urban centers and is happens in the middle of squares and parks, being often marginalized, hence is rarely possible for these experiences to be transformed into statistical data and numbers. Due to its multifaceted and fluid character, most part of the records is found in way of participants' narratives or videos of the performances. We decided to stick to a bibliographic analysis of the small but useful documented material on the topic. It’s based on these materials that we propose to conceptualize and discuss this discursive /poetic/textual genre, to talk about the relationship between school reading and the withdrawal of young people from it, and to propose means for slam to bring slam to schools, in order to enable young people to find in this practice a space of prominence, of (re)discoveries and expression of their own subjectivity, using themes specific to slam or creating their own themes, whether due to the demands pointed out from the reality itself or external demands, through writing, speaking and performance.||Em seus pouco mais de 30 anos de existência, o slam tem se apresentado como uma prática de poesia extremamente democrática, um local aberto às mais variadas manifestações culturais e palco para aqueles que buscam se expressar livremente. Essa prática iniciou em grandes centros urbanos e mantêm-se em meio a praças e parques, de forma muitas vezes marginalizada, logo, nem sempre é possível que essas experiências sejam transformadas em dados estatísticos e números. Devido a seu caráter multifacetado e fluído, a maior parte desses registros se encontram através de narrativas dos participantes ou gravação das performances. Assim sendo, nos atemos a uma análise bibliográfica do pouco, mas proveitoso, material documentado a respeito do tema. É a partir desses materiais que nos propomos a conceituar e discutir esse gênero discursivo/poético/textual, a dissertar sobre a relação entre a leitura escolarizada e o afastamento juvenil dessa área e propor caminhos para que o slam ocorra dentro das escolas, de forma a possibilitar que jovens encontrem nessa prática um espaço de protagonismo, de (re)descobertas e expressão da própria subjetividade, valendo-se de temáticas próprias do slam ou criando suas próprias temáticas, sejam pelas demandas apontadas a partir da própria realidade ou demandas externas, através da escrita, oralidade e performance.
ISSN
1982-5935
Periódico
Autor
Alves, Izandra | Souza, Bruna
Data
31 de agosto de 2020
Formato
Identificador
http://e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/view/24819 | 10.48075/rt.v14i2.24819
Idioma
Editor
Direitos autorais
Direitos autorais 2020 Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob CC-BY-NC-SA 4.0 que permite o compartilhamento do trabalho com indicação da autoria e publicação inicial nesta revista | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Fonte
Travessias; v. 14, n. 2 (2020); 233-250 | Travessias; v. 14, n. 2 (2020); 233-250 | Travessias; v. 14, n. 2 (2020); 233-250 | 1982-5935
Assuntos
Slam; Schooling; Poetry; Marginal literature. | Slam; Escolarização; Poesia; Literatura Marginal.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion