Descrição
Apesar da expansão da Universidade no Brasil, um obstáculo permanece: a obrigação de o estudante dominar um conhecimento que não é somente de aprendizado cognitivo. Geralmente a sobrevivência acadêmica depende de um engajamento cognitivo-social com a construção de estratégias de aprendizado e no processo de socialização universitária. Isso significa uma ressocialização com transformações nos estudantes trazendo mudanças de práticas, linguagens, ideologias e estruturas mentais. As possibilidades democráticas da educação superior tencionam-se entre três dimensões: socialização universitária, projetos de aprendizado e de futuro profissional. Entretanto, as universidades continuam orientadas por resultados acadêmicos tradicionais e desconhecem as condições da socialização estudantil.