Descrição
This paper locates its position from the Southern African context in order to rethink knowledge production in sexuality and gender relations. Grappling with the brutal violence and murder of Black lesbians in particular, the paper unpacks how what I call ‘the queer turn’ has simultaneously advanced and made invisible particular struggles. Finally, based on the experience of the #RhodesMustFall movement and in artistic cultural productions, the paper argues for reimagining the category queer not just as sexual or gender identity, but also as a form of destabilizing notions of belonging attached to the racist and heteronormative neo-colonial project.||Este artigo parte do contexto sul-africano para repensar a produção de conhecimento sobre relações de gênero e sexualidade. Lidando com a violência brutal e o assassinato de mulheres lésbicas blacks em particular, sigo as maneiras como aquilo que venho chamando de “virada queer” contribuiu simultaneamente com o avanço e a invisibilização de determinadas lutas. Com base na experiência do movimento #RhodesMustFall e algumas produções artísticas e culturais, argumento pela reimaginação queer não apenas em relação a identidades de gênero ou sexuais, mas também como uma forma de desestabilizar noções de pertencimento articuladas pelo racista e heteronormativo projeto neocolonial.