Descrição
Elevado ao topo da expressão portenha de arte, o tango apresenta-se para análise tomando como referências o trabalho de O tango malandro (2003), de Oscar Àngel Cesarotto, e o filme Tango livre(2012), de Frederic Fonteyne. A discussão para além das historicidades do tango avança para pensar questões da função paterna atribuída a ele na concepção de Cesarotto e da dança libertária e erotizada como busca de expressão que destrói amarras na acepção de Fonteyne.