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tempos e espaços nas novas subjetividades escolares||tiempos y espacios en las nuevas subjetividades escolares||the effects of times and spaces in new scholar subjectivities
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Metadados
Descrição
Na cidade de El Bolsón, na província do Rio Negro, Argentina, vínhamos realizando experiências de filosofar com crianças e adolescentes desde o ano de 2007. Durante o transcurso de 2011 e 2012, estivemos trabalhando de maneira desigual em três níveis do sistema educativo: inicial, primário e secundário. Considerando que devíamos encerrar uma etapa, nos dedicamos a organizar reuniões ampliadas, com a participação das docentes que implementaram a experiência em suas aulas. Estes encontros se mostraram muito significativos, já que podíamos comparar e avaliar nossas ações de maneira pessoal, dando a elas o rigor e a profundidade que merece nossa tarefa. Também pudemos elaborar e discutir uma lista de critérios para a análise da experiência. Fixamos esses critérios gerais: 1. O que quer saber o adulto e que desencadeia a pergunta no âmbito interior da criança? 2. O que aprendemos sobre a evolução do pensamento da criança, quando é confrontado com os grandes problemas da vida, quando se propões a elas que deem seu ponto de vista? Que diferenças existem de uma idade para a outra, de um ciclo para o outro? Trata-se de uma aproximação psicogenética, de um estudo sobre as representações das crianças e sua evolução. 3. Quais são as mudanças que operam nelas, no seu interior, no nível de suas próprias vivências? Trata-se do descobrimento que operam sobre si mesmas ao curso das oficinas de filosofia, o que corresponde à pergunta fundamental no coração deste trabalho: para que servem as oficinas de filosofia? Para que aspecto do desenvolvimento da criança servem, para a imagem que elas se fazem de suas competências e para a ideia que se fazem da cultura? Logo, elaboramos critérios para cada um dos níveis educativos. Neste trabalho, expomos os resultados destas análises.||At the city of El Bolson, Río Negro, Argentina, we are going through philosophical experiences with children and teenagers since 2007. During 2011, we were working in different levels with kindergarten, schools and colleges. Considering the demand to finish this stage of our research, we had two meetings with all the teachers involved in the class experiences. These meetings were quite significant, allowing us to compare and evaluate our personal actions with an interesting amount of strictness and depth in the analysis of our work. In the second meeting, we were able to establish a common list of criteria, so as to arrive to a systematic analysis. The general criteria were: 1) What do the adult wants to know and what do the question do in the child’s interior? 2) What do we learn about the evolution of the child’s thinking, when he is faced with the great problems of human life, when we propose him to give his point of view? What age differences we can find? It is a study of children representations and their evolution. 3) What are the changes inside them, about their own experiences? It is about the discovery they do about themselves during the philo workshop. That is the fundamental question in the heart of this research: what is the use of the philosophical workshops? To what aspect of children development it serves, to the images they are able to make of their own capacities and to the idea they might built about their culture? Then, we designed specific criteria for each level and some of the results of our analysis are the matter of this paper.||En la ciudad de El Bolsón, provincia de Río Negro, Argentina, venimos realizando experiencias de filosofar con niñas, niños y adolescentes desde el año 2007. Durante el transcurso de 2011 y 2012, estuvimos trabajando de manera desigual en tres niveles del sistema educativo: inicial, primario y secundario. Considerando que debíamos cerrar una etapa, nos dedicamos a sostener reuniones ampliadas, con la participación de las docentes que implementaron la experiencia en sus aulas. Estos encuentros resultaron muy significativos, ya que podíamos comparar y evaluar nuestras acciones de manera personal, dándole el rigor y la profundidad que merece nuestra tarea. También pudimos elaborar y discutir una lista de criterios para el análisis de la experiencia. Fijamos estos criterios generales: 1. ¿Qué es lo que quiere saber el adulto y qué desencadena la pregunta en el ámbito interior del niño? 2. ¿Qué aprendemos sobre la evolución del pensamiento del niño, cuando es confrontado a los grandes problemas de la vida, cuando se le propone dar su punto de vista? ¿Qué diferencias hay de una edad a otra, de un ciclo a otro? Se trata de un acercamiento psicogenético, de un estudio sobre las representaciones de los niños y su evolución. 3. ¿Cuáles son los cambios que se operan en ellos, en su interior, al nivel de sus propias vivencias? Se trata del descubrimiento que hacen sobre sí mismos en el curso de los talleres de filo, lo que corresponde a la pregunta fundamental en el corazón de este trabajo: ¿para qué sirven los talleres de filo? ¿Para qué aspecto del desarrollo de los niños sirven, para la imagen que se hacen ellos mismos de sus competencias y para la idea que se forma de la cultura? Luego, elaboramos criterios para cada uno de los niveles educativos. En este trabajo, exponemos los resultados de estos análisis.
ISSN
1984-5987
Periódico
Autor
hecker, arianne
Data
22 de agosto de 2013
Formato
Idioma
Fonte
childhood & philosophy; Vol 9, No 17 (2013): jan./june; 171-213 | childhood & philosophy; Vol 9, No 17 (2013): jan./june; 171-213 | childhood & philosophy; Vol 9, No 17 (2013): jan./june; 171-213 | 1984-5987
Assuntos
philosophying, infance, education | Philosophy for children | childhood, philosophy, education
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion