Descrição
Esta pesquisa pretende refletir sobre as múltiplas expressões da territorialidade kaingáng, tomando como foco de análise três lugares que serviram de palco para as experiências e relações construídas ao longo da minha trajetória em campo. Para fins teóricos defino esses espaços incorporando as seguintes categorias espaciais kaingáng: vãre urbano, aldeia (emã) e vãre tradicional. O objetivo aqui é demonstrar que a mobilidade kaingáng também representa o trânsito entre o mito e a realidade.