-
Territorio y tensionalidades centro/periferia en la actual enseñanza de la danza en Santiago de Chile.: Relato desde la periférica Escuela A Danzar!||Territorio y tensionalidades centro/periferia en la actual enseñanza de la danza en Santiago de Chile.: Relato desde la periférica Escuela A Danzar!
- Voltar
Metadados
Descrição
Se aborda la enseñanza de la danza en Santiago de Chile como disciplina territorial afecta a tensionalidades y segregación socioterritorial centro-periferia, que posee enquistado un eje valórico culto-popular desarrollado desde la conformación del Estado-Nación en 1810; y que ha sido profundizado desde 1973 con la imposición del modelo económico neoliberal por la dictadura cívico-militar de Pinochet.
El proceso se relata desde la periférica Escuela A Danzar!, que autodefinida como observadora de segundo orden, y aplicando (pseudo)análisis socio-histórico, cartográfico, y bitácoras personales, reconoce que los profesionales de la danza pueden actuar como agentes de dominación simbólica. Como respuesta elaborada desde la investigación/acción comunitaria y en co-planificación, se propone la enseñanza de la danza en contextos sociovulnerables mediante la conformación de elencos escolares, utilizando como métodos el aprendizaje basado en proyectos y juegos de roles con enfoques que amplíen el neoliberal concepto de libertad.
Conjuntamente, se evidencia una inconclusa modernidad latinoamericana que relativiza posturas del tipo después de, como los post (posmodernas/poscoloniales) o des/de (descolonial, decolonial, descentrar), pues lo mestizo no admite sellos concluyentes; y como se evidencia que en todo descentramiento la referencia sigue siendo el centro, se arenga por la periferización de la producción académica danzaria, en teoría y/o práctica.||A dança insere-se em processos multiescalares e multifatoriais de produção do território, como os da conformação do Estado-nação chileno que desde 1810 promove sistematicamente um eixo de valor culto-popular e as ações do modelo neoliberal, que desde então se impôs. 1973 com a ditadura cívico-militar de Pinochet, aprofundou as segregações centro-periferia e suas tensionalidades. A Escuela de Danza! subverte sua condição periférica ao se posicionar como observador de segunda ordem diante da institucionalidade da dança; e do macrossocial ao intimamente pessoal, rizomaticamente mescla (pseudo) registros sócio-históricos, cartográficos e pessoais,, articulando uma história interpretativa, espúria, híbrida e intersticial que difere da história oficial, pois é emocionalmente significativa aos seus membros. Danza! identifica práticas de dominação simbólica no ensino de dança realizado em contextos periféricos vulneráveis e reage a partir de pesquisa / ação e co-planejamento comunitário, propondo a formação de grupos escolares, utilizando como métodos a aprendizagem baseada em projetos e a dramatização, ampliando o conceito neoliberal de liberdade. Como corolário, observa-se que a história levantada faz parte das modernidades latino-americanas inacabadas, que relativizam abordagens pós (pós-modernas / pós-coloniais) ou des / de (descoloniais / descoloniais / descentralizadas) conclusivas. Em seguida, enfatiza-se a descentralização acadêmica, enaltecendo a periferia da produção acadêmica da dança, na teoria e / ou na prática.
ISSN
2358-6060
Periódico
Autor
Pinto, Mónica
Data
29 de julho de 2021
Formato
Identificador
https://www.revistas.ufg.br/artce/article/view/67269 | 10.5216/ac.v7i1.67269
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2021 Mónica Pinto Verdugo | https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
Fonte
Arte da Cena (Art on Stage); v. 7 n. 1 (2021): Descentrar as Pesquisas em Dança (Parte II); 115-149 | 2358-6060
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Avaliado pelos pares