Descrição
This paper aims to perform a reading of Lars von Trier’s film — Antichrist — by the conceptual bias proposed by Jacques Rancière in his book Le partage du sensible: esthétique et politique. This film would combine the elements required to constitute an esthetic regime of art, which allows, within this context, the establishment of an axiomatic sense in the material analysis, as predicated Alain Badiou in his Handbook of Inaesthetics. ||O presente texto pretende operar uma leitura do filme de Lars von Trier (Anticristo – 2009) pelo viés conceitual proposto por Jacques Rancière em A partilha do sensível. Conjugaria, pois, o filme os elementos necessários à constituição de um regime estético da arte, o que possibilita, nesse contexto, o estabelecimento de um juízo axiomático na análise do material, assim como postulado por Alain Badiou em seu Pequeno manual de inestética.