-
The english translation of Grazia Deledda’s La Madre and the relevance of culture in translating Landscape metaphor||A tradução em inglês de La Madre, de Grazia Deledda, e a relevância da cultura na tradução da metáfora da paisagem
- Voltar
Metadados
Descrição
This contribution explores the impact of the translator’s cultural framework on the translation of landscape-related metaphor via a contrastive analysis of La madre, by the Sardinian Nobel Laureate in Literature Grazia Deledda, and its 1922 translation (The Mother) by Mary Steegman. Culture influences the vision of nature in providing distinct norms and ideologies about how people relate to others and the natural world. Deledda’s language of space originated from a subjective perception, and so did her use of space-related metaphors. In translation, however, the negotiation of meaning involving landscape metaphors becomes more complex. The source author’s subjective perception and individuality overlaps with the translator’s subjectivity, which impacts on the target text with political and ideological consequences. This contribution examines in particular anthropomorphism and the relationship between metaphor and simile. It will be argued that the translator’s interpretation can re-shape relationship and the target readers’ understanding of that landscape. The analysis will be based on Conceptual Metaphor Theory (CMT) and Mandelblit’s Cognitive Translation Hypothesis (1995). Ecostylistics will provide a further framework, to examine the patterns which uncover the translator’s approach with regards to nature and landscape.||Este artigo explora o impacto da estrutura cultural do tradutor na tradução da metáfora relacionada à paisagem por meio de uma análise contrastiva de La madre, de Grazia Deledda, Prêmio Nobel de Literatura, e a tradução de 1922, The Mother, realizada por Mary Steegman. A cultura influencia a visão da natureza ao fornecer normas e ideologias distintas sobre como as pessoas se relacionam com os outros e com o mundo natural. A linguagem do espaço de Deledda se originou de uma percepção subjetiva, assim como seu uso de metáforas relacionadas ao espaço. Na tradução, no entanto, a negociação de significado envolvendo metáforas da paisagem se torna mais complexa. A percepção subjetiva e a individualidade do autor do original se sobrepõem à subjetividade do tradutor, que impacta o texto de chegada com consequências políticas e ideológicas. Esta contribuição examina em particular o antropomorfismo e a relação entre metáfora e símile. Argumentar-se-á que a interpretação do tradutor pode remodelar o relacionamento e a compreensão dos leitores-alvo desse cenário. A análise será baseada na teoria conceitual de metáfora e na hipótese de tradução cognitiva de Mandelblit (1995). A ecoestilística fornecerá uma estrutura adicional para examinar os padrões que revelam a abordagem do tradutor em relação à natureza e paisagem.
ISSN
2175-7968
Periódico
Autor
Fois, Eleonora
Data
19 de maio de 2020
Formato
Identificador
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2020v40n2p112 | 10.5007/2175-7968.2020v40n2p112
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 Cadernos de Tradução
Fonte
Cadernos de Tradução; Vol. 40 No. 2 (2020): Edição Regular (Maio); 112-130 | Cadernos de Tradução; Vol. 40 Núm. 2 (2020): Edição Regular (Maio); 112-130 | Cadernos de Tradução; v. 40 n. 2 (2020): Edição Regular (Maio); 112-130 | 2175-7968 | 1414-526X
Assuntos
Anthropomorphism | Metaphors | Simile | Literary translation | Ecostylistics | Antropomorfismo | Metáforas | Símiles | Tradução literária | Ecoestilística
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion