-
The ethics of intellectual emancipation||La ética de la emancipación intelectual||A ética da emancipação intelectual
- Voltar
Metadados
Descrição
Based on texts by J. Rancière and matrix concepts such as empowerment and equality, the conditions of the possibility of an ethics of intellectual emancipation are explored and understood as a threshold attitude embodied in a sensitive reason which inaugurates a new rationality regime designated as a system of the possibles. Starting from the axiom l' égalité des intelligences (Rancière) as the founding principle of the emancipation movement, understood as an intermittent and rhizome process (Deleuze), short-circuit generator and escape routes that disrupt the established order of speeches and practices, current paper emphasizes the ethics of intellectual emancipation as a necessary condition, albeit insufficient, to setting up a new political community based on mutual recognition. ||Teniendo por referencia los textos de J. Rancière y algunos conceptos matriciales, tales como emancipación e igualdad, nos proponemos a explorar las condiciones y posibilidades de una ética de la emancipación intelectual entendida como una actitud umbral encarnada en una razón sensible, que inaugura un nuevo régimen de racionalidad, que podríamos designar como régimen de los posibles. Partiendo del axioma de l’égalité des intelligences (Rancière) como principio fundador del movimiento de emancipación, entendido como proceso intermitente y rizomático (Deleuze), generador de cortocircuitos y líneas de fuga que rompen el orden establecido de los discursos y de las prácticas, es nuestro propósito señalar la ética de la emancipación intelectual como condición necesaria, aunque no suficiente, a la configuración de una nueva comunidad política asentada en el reconocimiento recíproco.||Tendo por referência textos de J. Rancière e alguns conceitos matriciais, tais como emancipação e igualdade, propomo-nos explorar as condições e possibilidades de uma ética da emancipação intelectual entendida como uma atitude limiar encarnada numa razão sensível, que inaugura um novo regime de racionalidade, que poderíamos designar como regime dos possíveis. Ao partir do axioma de l’égalité des intelligences (Rancière) como princípio fundador do movimento de emancipação, entendido enquanto processo intermitente e rizomático (Deleuze), gerador de curto-circuitos e linhas de fuga que fraturam a ordem estabelecida dos discursos e das práticas, é nosso propósito sublinhar a ética da emancipação intelectual como condição necessária, ainda que não suficiente, à configuração de uma nova comunidade política assente no reconhecimento recíproco.
ISSN
2178-5198
Periódico
Autor
Pereira, Paula Cristina | Silva, Graça
Data
15 de maio de 2015
Formato
Identificador
https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciEduc/article/view/23674 | 10.4025/actascieduc.v37i2.23674
Idioma
Fonte
Acta Scientiarum. Education; Vol 37 No 2 (2015): Abr.-June; 109-115 | Acta Scientiarum. Education; v. 37 n. 2 (2015): Abr.-June; 109-115 | 2178-5201 | 2178-5198
Assuntos
equality | emancipation | mutual recognition | democracy. | igualdad | emancipación | reconocimiento recíproco | democracia | igualdade | emancipação | reconhecimento recíproco | democracia.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion