Descrição
The text seeks to investigate language's performativity, especially warlike, as a point of union and continuity of/between the popular rebellion and the Sars-Cov-2 crisis in Chile. In the insistence on calling the different situations "war," with "fictionalized" enemies in diverse and, in some aspects, similar ways, strategies, and designs of a necropower can be glimpsed. In Mbembe's conception, that attitude -also through language- reveals its policies or the absence of policies deciding who and how one can live, how and who should "be punished," and even who dies and how.||El texto busca indagar en la performatividad del lenguaje, en especial bélico, como punto de unión y continuidad de/ entre la rebelión popular y la crisis del Sars-Cov-2 en Chile. Ya desde la insistencia de denominar “guerra” a las distintas situaciones, en las que se “ficcionaliza” al enemigo de diferentes y, en algunos aspectos, parecidas maneras, se pueden entrever estrategias y designios de un necropoder, en la concepción de Mbembe, que -también a través del lenguaje- revela sus políticas o ausencia de políticas decidiendo quién puede vivir y cómo y quién debe “ser castigado”, e incluso morir y cómo.||O texto busca investigar a performatividade da linguagem, especialmente bélica, como ponto de união e continuidade da / entre a rebelião popular e a crise Sars-Cov-2 no Chile. Já a partir da insistência em chamar as diferentes situações de "guerra", em que o inimigo é "ficcionalizado" de maneiras diferentes e, em alguns aspectos, semelhantes, estratégias e desenhos de um necropoder podem ser vislumbrados na concepção de Mbembe, que - também através da linguagem - revela suas políticas ou a ausência de políticas ao decidir quem pode viver e como e quem deve "ser punido", e até morrer e como.