Descrição
From the implementation of the Public SocialAssistance System, in Brazil, the number of psychologistshas increased in social, security andyouth services. In this sense, social assistance coordinatedwith other public policies of social protectiondirected to guarantee rights that has constitutedas a place of research and problematizationin the psychological field. Thus, this article aims toanalyze the place of psychology in public policiesof assistance, security and youth in two directions:first, from the positivist heritage of psychology;and, in a second way, it focuses on the practicestaking into account how public policies implementthe constitutional rights, but the processes thatoperationalize and the obstacles they face open severalintervention strategies. To foster this debate,we suggest a permanent problematization of, at least,three questions: what are we doing, as are wedoing and what are the effects of these practices.||A partir da implementação do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) no Brasil tem crescido o número de psicólogos nos serviços de assistência social, segurança e juventude. Neste sentido, a assistência social, articulada a outras políticas públicas de proteção social voltada à garantia de direitos, constitui-se como lócus de investigação e problematização no campo da Psicologia. Assim, o artigo propõe-se analisar o lugar da Psicologia nas políticas públicas de assistência, segurança e juventude, primeiramente a partir da herança positivista da Psicologia e, em um segundo momento, enfoca as práticas e leva em conta que as políticas públicas implementam os direitos constitucionais, mas os processos que as operacionalizam e os obstáculos que elas enfrentam abrem estratégias de intervenção variadas. Para fomentar o debate sugerimos permanente problematização de pelo menos três questões: o que estamos fazendo; como estamos fazendo e quais os efeitos dessas práticas.