-
The punk is not just for your boyfriend: alternative public sphere, identification processes and testimony in the music scene Riot Grrrl||El punk no es solo para tu novio: esfera pública alternativa, procesos de identificación y testimonio en la escena musical Riot Grrrl||O punk não é só para o seu namorado: esfera pública alternativa, processos de identificação e testemunho na cena musical Riot Grrrl
- Voltar
Metadados
Descrição
The Riot Grrrl movement started in mid-90s and it consists of girls who use rock as a tool of feminist political struggle. Besides using music as a central element of political identity, this movement is also characterized by the formation of an alternative public sphere (formed by fanzines, blogs and e-zines) that functions both as a way to spread their music and as identification trigger mechanism in relation to their political causes. The aim of this article is to study the instruments that these feminists bands - that deviate from the traditionalfeminist political movements - use to create identification with their audience, especially from an empirical research of e-zines published by these bands and from the communicative action of their leaders in social networks. It is possible to note that, despite other identification mechanisms, testimonies works as a socialization link which marks the alternative public sphere composed by publications made by Riot Grrrls. The testimony serves as a powerful arranger of collective identities, since it is presupposed in the recognition of a world in common, allocating identity as performative action.||El movimiento Riot Grrrl surgió a mediados de la década de 1990 y está formado por chicas que utilizan el rock como instrumento de lucha política feminista. Además de utilizar la música como elemento central de identidad y política, este movimiento también se caracteriza por la constitución de una esfera pública alternativa (formada por fanzines, blogs y e-zines) que funciona tanto como forma de promoción de su música como detonante de mecanismos de identificación en relación con sus causas políticas. El objetivo del presente trabajo es estudiar los instrumentos que estas bandas feministas - que se apartan de los movimientos políticos feministas tradicionales - utilizan para crear identificación con su público, principalmente a partir de una investigación empírica de los e-zines publicados por estas bandas y por la acción comunicación de sus líderes en redes sociales. Es posible notar que, a pesar de otros mecanismos de identificación, es el testimonio el que funciona como vínculo socializador que marca la esfera pública alternativa compuesta por las publicaciones realizadas por Riot Grrrls. El testimonio funciona como un poderoso agente de identidades colectivas, ya que se basa en el reconocimiento de un mundo común, asignando la identidad como acto performativo.||O movimento Riot Grrrl surgiu em meados dos anos 90 e é constituído por garotas que usam o rock como instrumento da luta política feminista. Além de utilizar a música como elemento identitário e político central, esse movimento também é caracterizado pela constituição de uma esfera pública alternativa (formada por fanzines, blogs e e-zines) que funciona tanto como um modo de divulgar as suas músicas quanto como disparadores de mecanismos de identificação em relação às suas causas políticas. O objetivo do presente trabalho é estudar os instrumentos que estas bandas feministas – que se afastam dos movimentos políticos feministas tradicionais – utilizam para criar identificação com o seu público, principalmente a partir de uma pesquisa empírica dos e-zines publicados por estas bandas e pela ação comunicativa de suas líderes nas redes sociais. É possível notar que, a despeito de outros mecanismos de identificação, é o testemunho que funciona como elo de sociabilização que marca a esfera pública alternativa composta pelas publicações feitas pelas Riot Grrrls. O testemunho funciona como um poderoso agenciador das identidades coletivas, uma vez que está pressuposto no reconhecimento de um mundo em comum, alocando a identidade enquanto ato performativo.
ISSN
2316-7858
Periódico
Abrangência
Brazil; 1990 | Brasil; 1990 | Brasil; 1990
Autor
Casadei, Eliza Bachega
Data
15 de julho de 2013
Formato
Identificador
https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/muspop/article/view/12889 | 10.20396/muspop.v1i2.12889
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2013 Eliza Bachega Casadei
Fonte
Música Popular em Revista; Vol. 1 No. 2 (2013); 197-214 | Música Popular em Revista; Vol. 1 Núm. 2 (2013); 197-214 | Música Popular em Revista; v. 1 n. 2 (2013); 197-214 | 2316-7858
Assuntos
Rock | Identities | Political struggle | Feminism | Alternative public sphere | Rock | Identidades | Lucha política | Feminismo | Esfera pública alternativa | Rock | Identidades | Luta política | Feminismo | Esfera pública alternativa
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Artigo avaliado pelos Pares | Texto | Text | Texto