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The WhatsApp use in the 2018 elections and the theoretical gaps in the Electoral Justiçe||El uso del WhatsApp em las elecciones de 2018 y las brechas teóricas em la justicia electoral||O uso do WhatsApp nas eleições de 2018 e as lacunas teóricas da Justiça Eleitoral
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Metadados
Descrição
The massive use of
WhatsaApp messages in the last presidential elections has come under more critical scrutiny after a report published in Folha de S. Paulo in October 2018. With the published revelations, several lawsuits begun in the SEC (Superior Electoral Court), which established, at the time, the understanding that it was spontaneous communication by the electorate - what made impossible, in that moment, deepen the investigations. Based on this object, the purpose of this article is to deconstruct the positions adopted by the TSE and its legal support through the lens of the concepts of (Critique of) Political Economy of Communication, showing the circulation of audience-merchandise in the episodes understood as organical comunication. For such an analysis, we start from the theoretical apparatus woven by Bolaño and Smythe, who analyze the social form communication within the new configurations assumed by capital.||El disparo masivo de mensajes por WhatsaApp en las últimas elecciones presidenciales ha sido objeto de un examen más crítico después de un informe publicado en Folha de S. Paulo en octubre de 2018. Con las revelaciones publicadas, se presentaron varias demandas juntas al TSE (Tribunal Superior Electoral), que estableció, en aquel momento, el entendimiento de que era una comunicación espontánea por parte del electorado, lo que hizo imposible profundizar las investigaciones.
En base a este objeto, el propósito de este artículo es desmantelar tanto las posiciones adoptadas por el TSE como el apoyo legal que las respalda atraves de los conceptos de (Crítica de) Economía Política de la Comunicación, que caracteriza la circulación de la mercancia-audiencia en los fenómenos entendidos como comunicación orgánica.
Para tal análisis, partimos del aparato teórico tejido por Bolaño y Smythe, quienes analizan la forma social comunicación dentro de las nuevas configuraciones asumidas por el capital.||O uso dos disparos massivos de mensagens pelo WhatsaApp nas últimas eleições presidenciais passou a ser objeto de olhares mais críticos a partir de uma reportagem publicada na Folha de S. Paulo em outubro de 2018. Com as denúncias veiculadas jornalisticamente, várias ações judiciais foram protocolizadas junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que firmou, na época, o entendimento de que se tratava de comunicação espontânea do eleitorado – o que inviabilizou, naquele momento, o aprofundamento das investigações. Partindo desse objeto, a proposta deste artigo é analisar tanto as posições adotadas pelo TSE como o respaldo legal que as embasa através das lentes dos conceitos da (Crítica da) Economia Política da Comunicação. Fundamentando-se, primordialmente, no aparato teórico tecido por Bolaño e por Smythe, é possível caracterizar e identificar a circulação de mercadoria audiência nas eleições de 2018, desconstituindo-se a posição do TSE através da identificação dessa falha teórica.
ISSN
2318-5694
Periódico
Autor
Alonso Panho, Isabella | Dourado Bastos, Manoel | Fernandes Silva, Gabriela
Data
18 de setembro de 2020
Formato
Identificador
http://periodicos.uniso.br/ojs/index.php/triade/article/view/3866 | 10.22484/2318-5694.2020v8n18p173-197
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 Tríade: Revista de Comunicação, Cultura e Mídia
Fonte
Tríade: Comunicação, Cultura e Mídia; v. 8 n. 18 (2020): Comunicação & Política; 173-197 | 2318-5694
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion