Descrição
Este artigo propõe debruçar-se sobre o diário do artista argentino Gustavo Cochet, escrito em dois momentos: durante aos anos da Guerra Civil Espanhola e em seu retorno à Argentina, em 1940. A discussão pretende analisar a estruturação textual do diário e suas relações entre texto e imagem a partir da ideia de que essa produção de Cochet constitui-se como uma forma híbrida, configurada entre o testemunho autobiográfico, a reflexão estética de contornos ensaísticos e o aforismo.