Descrição
O presente artigo trata de problematizar e explorar os limites da correlação entre tradição e modernidade na literatura de Marques Rebelo (1907-1973), autor hoje pouco conhecido mas que, por sua estreita relação com a cidade do Rio de Janeiro, foi considerado na década de 1930 por grande parcela dos críticos como legítimo representante de uma linha que remonta a Manoel Antonio de Almeida, passando por Machado de Assis e Lima Barreto.