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Um olho aberto na noite: em torno dos fotogramas de Éric Rondepierre
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Metadados
Descrição
This paper emphasizes some of the engagements of the photographic language of Éric Rondepierre, an artist particularly concerned with the metamorphoses of the image through the time in the cinematographic apparatus. Rondepierre’s work as an archivist and archaeologist of photograms, these frozen images of a film, has shaped in the last 30 years a surprising visuality anchored in spectral, hybrid and discontinuous figurations. In narrating the initiatic journey of a viewer looking for the image-matter of films, his novel La Nuit Cinéma (2005), a fictionalization of his artistic making, serves in this study to carry out an investigation of its most significant elements: limit, deviation, chance, emptiness, operators of a latency that helps to rethink the efficacies of the visual and the mechanisms of the imaginary in times of an uninterrupted narrative flow.||Este artículo resalta algunos acoplamientos del lenguaje fotográfico de Éric Rondepierre, artista particularmente referido por las metamorfosis de la imagen en razón de la usura del tiempo en el dispositivo cinematográfico. Su trabajo de archivista y arqueólogo de los fotogramas, esas imágenes congeladas de las películas, ha configurado en los últimos 30 años una sorprendente visualidad anclada en el espectral, en el híbrido y en el discontinuo. Al narrar la travesía iniciática de un sujeto de la mirada por las materialidades de la imagen fílmica, la novela La Nuit Cinéma (2005), ficcionalización de su hacer artístico, se presta aquí a balizar un recorrido por sus motivos más significativos: el límite, la desviación , el azar, el vacío, operadores de una latencia que ayuda a repensar las eficacias del visual y los mecanismos del imaginario en tiempos de un continuo flujo narrativo.||Este artigo ressalta alguns engajamentos da linguagem fotográfica de Éric Rondepierre, artista particularmente concernido pelas metamorfoses da imagem em razão da usura do tempo no dispositivo cinematográfico. Seu trabalho de arquivista e arqueólogo dos fotogramas, essas imagens congeladas dos filmes, tem configurado nos últimos 30 anos uma surpreendente visualidade ancorada no espectral, no híbrido e no descontínuo. Ao narrar a travessia iniciática de um sujeito do olhar pelas materialidades da imagem fílmica, o romance La Nuit Cinéma (2005), ficcionalização de seu fazer artístico, presta-se aqui a balizar um percurso por seus motivos mais significativos: o limite, o desvio, o acaso, o vazio, operadores de uma latência que ajuda a repensar as eficácias do visual e os mecanismos do imaginário em tempos de um contínuo fluxo narrativo.
ISSN
1679-6748
Periódico
Autor
Fontes, Osvaldo
Data
21 de novembro de 2017
Formato
Identificador
https://www.revistas.ufg.br/VISUAL/article/view/46433 | 10.5216/vis.v15i1.46433
Idioma
Fonte
Visualidades; Vol. 15 No. 1 (2017); 105-128 | Visualidades; Vol. 15 Núm. 1 (2017); 105-128 | Visualidades; v. 15 n. 1 (2017); 105-128 | 2317-6784
Assuntos
Photography | Cinema | Éric Rondepierre | Fotografia | Cine | Éric Rondepierre | Fotografia | Cinema | Éric Rondepierre
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion