Descrição
Este texto é um exercício de como pensar a universidade como família pode ajudar a gerar ações alternativas e questionamentos que construam posturas críticas de pluralidade e diversidade cultural. Meu foco é o ensino “superior” de artes visuais. Procuro refletir sobre jogos estéticos e pedagógicos que estruturam de maneira visível ou velada este ensino. Questiono a formação centrada em padrões eurocêntricos. O que esperar desses futuros profissionais (artistas, professores, designers, dentre outras possibilidades), se eles lidam nos seus cursos de formação com rígidos padrões de arte e cultura? Palavras-chave: ensino de arte, universidade, diversidade