Descrição
The second issue of the journal ETD – Educação Temática Digital of the year 2020 reaches the reader and the reader in the midst of an unprecedented historical context. Mixing an episode of the technological-dystopian universe of Black Mirror with the Camusian panorama of the Oman affected by the Plague, we see the apparent antinomy between distance and proximity reconfigure and become new forms of sociability and interaction. To the necessary social isolation imposed by the virulent spread of a pandemic emerge mutatis mutandis a human being who not only mediates his social relations via technological apparatus, but now takes place (in ontological terms) through and, to a great extent, in dependence on them. Potentially liberating and subversive to the same extent as repressive and submissive, virtuality is imposed rather with the need that as a choice...||El segundo número de la revista ETD – Educação Temática Digital del año 2020 llega al lector y al lector en medio de un contexto histórico sin precedentes. Mezclando un episodio del universo tecnológico-distópico de Black Mirror con el panorama camusiano de la Oman afectado por la peste, vemos que la aparente antonomía entre la distancia y la proximidad se reconfigura y se convierte en nuevas formas de sociabilidad e interacción. Para el necesario aislamiento social impuesto por la virulenta propagación de una pandemia emerge mutatis mutandis un ser humano que no sólo media sus relaciones sociales a través de aparatos tecnológicos, sino que ahora tiene lugar (en términos ontológicos) a través y, en gran medida, en dependencia de ellos. Potencialmente liberador y subversivo en la misma medida que represivo y sumiso, la virtualidad se impone más bien con la necesidad de que como opción...||O segundo número da revista ETD – Educação Temática Digital do ano de 2020 chega à leitora e ao leitor em meio a um contexto histórico inédito. Mistura de um episódio do universo tecnológico-distópico de Black Mirror com o panorama camusiano da Orã acometida pela Peste, vemos a aparente antinomia entre distanciamento e proximidade reconfigurar-se e converter-se em novas formas de sociabilidade e interação. Ao necessário isolamento social imposto pela disseminação virulenta de uma pandemia emerge mutatis mutandis um ser humano que não apenas media suas relações sociais via aparatos tecnológicos, mas agora se realiza (em termos ontológicos) através e, em enorme medida, na dependência deles. Potencialmente libertadora e subversiva na mesma medida que repressora e submissa, a virtualidade se impõe antes como necessidade que como escolha...
