Descrição
Uma vocalidade movida pelo encontro com fluxos e intensidades que rompem com os jargões do pré-estabelecido, do massificado, diferente de um eu como entidade fechada, mas sentidos na vibração da voz em (con)vivência com o mundo. Neste artigo são desdobradas as noções de corpo-vibrátil e corpo-bicho da pensadora Suely Rolnik, propondo a noção de vocalidade-bicho, na qual a voz é tomada como corpo, que grasna por existência, para abrir possibilidades vivas de vocalidades outras, outras respirações, timbres, espaços de ressonância, outras imagens da voz como acontecimento.Â