Descrição
This essay focus on questions related to dialogue difficulties of contemporary subjects revealed in Branco – o cheiro do lírio e do formol. It considers that the impossibility of dialogue emerges in three different spheres: family center, playwright-director, and the reception of the show. Therefore, it highlights discourse constructions that do not allow access to any truth, turning themselves into twisting reality ordinary semblants. Thus, racism represents a support column of patriarchal oppression and capitalist exploitation.||Este ensaio coloca em tela questões relacionadas às dificuldades de interlocução dos sujeitos contemporâneos evidenciadas no espetáculo Branco – o cheiro do lírio e do formol. Considera que a impossibilidade do diálogo aparece em três esferas distintas: o núcleo familiar, o dramaturgo-diretor e a recepção do espetáculo. Dessa forma, destaca construções discursivas que não permitem o acesso a alguma verdade, tornando-se meros semblantes que falseiam a realidade. Outrossim, o racismo constitui-se coluna de sustentação da opressão patriarcal e da exploração capitalista.